domingo, 9 de setembro de 2012

Salve-me - Parte 8



A Tucson rasgava a cidade, a toda velocidade. Ambos estavavam excitados, sedentos um do outro. Hélio se dirigia para um motel que ele conhecia, bem aconchegante, razoavelmente perto da rua dos desenganos, onde pela noite encontrariam o marido de Rita. Sua excitação já estava no ponto de trasportar seu sangue para os membros inferiores, preenchendo os vasos sanguíneos, e enrijecendo sua virilidade. Rita acariciava sua coxa, e ele mal podia prestar atenção na estrada. Ao chegar no hotel deixou o carro do lado de fora e pediu para estacionarem. Não podia esperar muito. Subiram no elevador se devorando, se agarrando, proferindo palavras sórdidas. Sua mão perscrutava sorrateiramente por dentro da saia de Rita, penetrando lugares quentes, úmidos, que despertavam na moça prazer imediato. A subida no elevador até o déscimo andar foi de puro prazer. E ao chegar no mesmo, mal conseguiam caminhar pelo corredor, pois não conseguiam se desgrudar. Tiveram sorte da porta do quarto estar aberta, pois concentrar-se em destrancar com a chave teria sido uma tarefa extremamente difícil.

Finalmente no quarto, Hélio apenas fez um movimento para fechar a porta, displicentemente, e nem reparou que esta voltou a se abrir. Arrancou a blusa de Rita, seu sutiã, e puxou sua calcinha por debaixo da saia. Beijou sua boca, mordiscando seus lábios. Desceu para seu pescoço, fazendo com que ela vibrasse. Sentiu seu cheiro, seu calor, o sabor agridoce de seu suor, e ouviu gemidos. Sentiu um prazer indescritível! Como era doce aquela mulher. Desceu para seus seios, firmes, pequenos, e os beijou com voracidade. Chupou os bicos como se deles sugasse o leite da vida. Mordeu o bico, e pôde perceber que pouco a pouco eles endureciam, servindo de termômetro para medir a excitação de Rita. Foi descendo e beijo a barriga, gostosa, macia, e lambeu seu umbigo. Desceu um pouco mais e beijou suas coxas, e foi vagando suavemente por em torno da "rosa". Sentia o cheiro agradável, o calor, e o quanto estava molhada. Foi lambendo devagar, em torno dos lábios, em movimentos circulares, até chegar no epicentro. 
Sua língua subia e descia, como se fosse um São Bernardo. Penetrava com a língua, fazendo com que os gritinhos se tornassem altos gemidos. Beijava e sugava o clitóris, deixando-a louca de prazer. Até que Rita não mais aguentou, "vem...vem aqui...eu quero você". Então Hélio tirou a calça enquanto permanecia nos trabalhos orais. Tirou a blusa e foi até sua senhora, beijou-a e, movimentando o quadril, penetrou-a suavemente. Permaneceu com o membro lá dentro, apenas sentindo o calor, vibrando de tesão. Mordeu seu pescoço, acariciou sua coxa e começou a penetrar com mais intensidade, ritmicamente. A cada gemido dela, se excitava mais e mais, e seu membro vibrava, prenunciando a chegada do gozo. Sussurrou em seu ouvido, "Sua putinha, você é uma delícia...vou gozar dentro de você", de princípio ela pensou em recusar, mas ele a beijou de tal maneira que ela viajou, e só conseguiu aceitar aquilo que ele a oferecia de bom grado, "Vai, goza em mim, goza dentro da sua cachorra". Um urro, e depois um estouro de prazer. Gozou dentro dela, e permaneceu rijo, imóvel, tentando eternizar aquele indescritível momento.

Deitou-se de lado e a chamou para deitar em seu ombro, envolvendo-a com seu braço. Beijou-a na boca e suspirou. Pediu para que ela o chupasse, e ela obedeceu sem pestanejar. Sua boca era macia, com movimentos suaves. Foi o suficiente para revigorá-lo. Ele então a chamou e pediu para que ela montasse nele, e repetiram a dança do prazer.

Após, exausto, ele finalmente adormeceu, abraçado com ela.





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