terça-feira, 6 de novembro de 2012

Partida - Parte 3

Você atendeu sonolenta. Eu nem lembro que horas era. Conversamos pouco, mas você topou me encontrar no dia seguinte. Era um sábado, e marcamos perto de onde você estava morando, lá em Copacabana. Você estava dividindo apê com uma amiga. A gente se encontrou, você estava linda. Meu coração bateu forte, e logo que nos encontramos te roubei um beijo. Você, de princípio, tentou evitar, mas se entregou. Sua amiga não estava em casa, então fomos para o seu apê e nos amamos como loucos. Você estava menstruando, e montou em mim...eu fiquei todo sujo de sangue, depois te puxei para te chupar, fiquei enxurrado de sangue, você se abraçou a mim, ficou toda suja também...e finalmente gozamos. Cara, que doideira. Parecia que tínhamos matado um porco. Foda-se. Era como nos velhos tempos. Ficamos ali, mas logo me restabeleci e transamos de novo...e seguimos assim até o anoitecer. E quando o sol baixou, já não transávamos mais, mas fazíamos amor. Quando sua amiga chegou, nos pegou nus, exaustos para ter qualquer tipo de reação. Ela viu tudo, riu e saiu pela porta. Pouco depois conseguimos nos levantar, nos lavar e saímos para comer algo. Como de praxe, comida oriental. Conversamos e antes do fim daquele dia tínhamos decidido voltar a namorar. Foi alucinação pura. Você me contou de sua vida, eu te contei de minhas viagens. E assim passaram semanas, meses, passou um ano...porra! A gente planejava noivar. E então, como num estalo, as merdas começaram a acontecer. De novo.





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