Lá em cima as estrelas brilham,
Aleatoriamente a bailar.
A canção caótica do universo,
Uma sonata sem tempo ou lugar.
Alguma delas já faleceram,
E seu brilho continua a viajar.
Nos pega num total desapego,
E suas mortes, mal podemos lamentar.
Veja a lua: cheia, linda;
Mas só de vê-la, começo a chorar.
Pois me lembro que nunca chegou o dia,
Que eu pudesse a ti, ela mostrar.
O tempo correu deveras ligeiro (traiçoeiro);
E a ti nunca mais vi, nem ouvi falar.
Thiago...já nem que dizer de novo, dos seus poemas, pois dos que tenho lido..cada um melhor que o outro.
ResponderExcluirParabéns.
Uau... Essa foi a minha reação ao ler esta poesia, que de tão divina parece ter sido aqui declamada pela voz olímpica de Hermes!
ResponderExcluirSublime.
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