Tomei meu violão, pus-me a tocar
Decorei umas palavras para declamar
Mas tua varanda não está aqui
E minha canção não chegou por acolá
Mas não desisti, pois era um dia especial
Quis festejar como na Páscoa ou no Natal
Chamei-te na latinha transpassada pelo fio
Enquanto fazia um frio tremendo aqui no Rio
Ouvi, distante a tua voz
Mas eu queria mesmo é ver-te a sós
Com mil acordes e versos em embrulhos
E na cama, sussurros e barulhos
Princesa, conheço teus anseios
Desejos de brincadeiras e passeios
E se me deixas com liberdade concedê-los
O vento da felicidade balançará teus cabelos
Alegra-te por mais uma primavera
Pelo iniciar de mais uma era
Traga felicidade para o teu viver, o destino
E a mim também, em tua porta com flores e um bombom fino
Poema lindo de simples que é.
ResponderExcluirBom Fim de Semana
Obrigado, Benvinda. Às vezes as pessoas insistem em complicar a vida e suas nuances, e nesta sina implacável se esquecem que o bem nasce de toda simplicidade. Um abraço, bom final de semana!
ResponderExcluirObrigada.Sua poesia é linda mesmo.Para mim, poeta, não tem que escrever letras e mais letras, num nunca mais acabar de palavras..
ResponderExcluirEsta poesia, é pequenina ,mas muito bela.
Parabéns Fábio.
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Resto de Bom Domingo.